REVISTA DIGITAL PITUZINHO – 0 Amigo das Crianças (continuação)

PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA!

       Seguindo a mesma linha editorial, ou seja, a mensagem a ser transmitida sendo ‘trabalhada’

de modo a não agredir pelo seu conteúdo obrigatório, como no caso aqui, a representação de um principio de incêndio, o desenho infantil com a sua aplicação lúdica e interativa, a Revista Pituzinho – O Amigo das Crianças, agora em seu formato digital, e, portanto, ao alcance de

uma grande massa de leitores e aficionados dos quadrinhos e similares, continuará prezando e levando em conta todos os ‘cuidados’ necessários para informar, divertir as crianças e auxiliar pais e mestres, na árdua tarefa de educar e proteger seus amados filhos e filhas, e nossas crianças em geral. – Salmos 127:3      

Obs. – Se notarmos o telefone na ilustração acima veremos que, a época em que esse quadro foi

criado, ele ainda estava em pleno uso!

Francisco Rocha

(Artista Plástico, Escritor, Escultor e Professor de Desenho de Comunicação)

rochaproducoesvisuais@hotmail.com 

REVISTA DIGITAL PITUZINHO – 0 Amigo das Crianças (continuação)

BRINCANDO   e   APRENdenDO!

Outra forma de se interagir por meio do desenho é através da percepção visual da silhueta X ilustração.

Ao se estimular a comparação entre as formas e suas respectivas ‘sombras’, fazemos com que a criança aprenda a reconhecer os ‘contornos das figuras’ e seus limites proporcionais. Uma brincadeira simples, porém eficaz no que se refere ao desenvolvimento da percepção espacial! Um ponto muito importante a ser levado em conta é o da ‘comparação’ numérica;

- “Ao efetuar a ligação da sombra ou silhueta e a sua forma correspondente, a criança vai perceber que uma figura vai “sobrar”... aqui no caso é a florzinha personalizada.” 

Francisco Rocha

(Artista Plástico, Escritor, Escultor e Professor de Desenho de Comunicação)

rochaproducoesvisuais@hotmail.com 

REVISTA DIGITAL PITUZINHO – 0 Amigo das Crianças (continuação)

                                         ARTE FINAL DE ‘ALERTA’! 

COM FOGO NÃO SE BRINCA!

       Em se tratando de uma publicação infantil, de cunho pedagógico e de acesso sem restrições, torna-se necessário um extremo cuidado por parte do Editor e de seus colaboradores em geral. A finalidade é ‘alertar’, e não ‘amedrontar’! Por esse motivo uma das formas de se passar uma determinada mensagem visual é, sem dúvida, tomando-se o cuidado para que ‘não aja uma agressão por meio dessa mesma mensagem’.  

       Como na ilustração acima, a forma encontrada foi a do desenho cômico aliado a um símbolo bem conhecido por todos; O É Proibido...    

      Outro  ponto as ser levado em conta na hora de se fazer uma ilustração desse tipo é a ‘limpeza de traços’, ou seja, os traços aqui foram desenhados com a finalidade de contornar o desenho em si, visto que ele foi feito para ser colorido pela criança. 

Francisco Rocha

(Artista Plástico, Escritor, Escultor e Professor de Desenho de Comunicação)

rochaproducoesvisuais@hotmail.com

REVISTA DIGITAL PITUZINHO – 0 Amigo das Crianças (continuação)

                                                                                
                                                              LABIRINTO

A atividade aqui consiste em ‘levar’ o bichinho até a maçã perfurada que está acima, do lado direito da ilustração. Aqui,

mais uma vez, o desenho é acompanhado de um texto que

interage, sugerindo por si só uma ação a ser tomada (ajudar o bichinho), e uma atitude a ser evitada (destruir o ambiente natural do mesmo). 

 Já o desenho na parte superior esquerda, mostra uma teia de aranha, deixando bem claro a associação dela com a forma de labirinto.  

A mensagem escrita complementa a mensagem visual:

 - “Quem destrói uma árvore, destrói a casa e o alimento de muitos animaizinhos”. 

Em baixo a orientação do passa-tempo; “Ajude o bichinho a ir para casa”.

Nesse lay out de página, existe uma infinidade de atividades paralelas. Por exemplo, o esboço do desenho, que será explicado passa a passo, não só faz parte da criação em si, como envolve a idéia de proporção e perspectiva. Além de envolver a técnica da diagramação e o próprio texto como parte da ilustração. Exemplo: A palavra LABIRINTO escrita em letras ‘fantasia’.

É claro que, para a criança de um modo geral, o que realmente importa, é a Revista para colorir, ler, jogar e etc. Mas, para o adulto, no caso pais e responsáveis, assim como para educadores e monitores de Estabelecimentos de Ensino de modo geral, as informações adicionais são de grande importância, em especial para os que são admiradores da arte de desenhar.  

Francisco Rocha

(Artista Plástico, Escritor, Escultor e Professor de Desenho de Comunicação)

rochaproducoesvisuais@hotmail.com

REVISTA DIGITAL PITUZINHO – 0 Amigo das Crianças (continuação)

COLORINDO a NATUREZA 

       De acordo com a página esboçada acima, além de termos a ilustração em si, temos ainda à ‘rima’ do próprio assunto, enriquecendo dessa forma o cenário como um todo: “O pássaro mora no ninho, que fica na árvore, que fica no chão – e o balão fala do menino conclui – Quem ama a Natureza não faz fogueira e nem solta balão”!  

   Uma vez feita à arte final da página impressa era dada uma paleta de cores para que a criança fizesse a aplicação correta da cor e do desenho a ser colorido. Exemplo; Os gravetos da fogueira na cor marrom. As chamas da fogueira nas cores vermelha, amarela e laranja, e assim por diante, até que se completasse o quadro com suas cores. Essa era uma maneira de se transmitir noções de pintura.

   Essa mesma técnica será mantida assim que se der início à publicação (postagem) da Revista Pituzinho – O Amigo das Crianças.

Francisco Rocha

(Artista Plástico, Escritor, Escultor e Professor de Desenho de Comunicação)

rochaproducoesvisuais@hotmail.com

REVISTA DIGITAL PITUZINHO – 0 Amigo das Crianças (continuação)

NÃO PASSE TROTE! 

Já nessa arte final em nanquim outro problema

‘antigo e atual’! – o trote – é abordado usando-se um símbolo bem conhecido no trânsito.

             As crianças que na época liam a Revista Pituzinho – O Amigo das Crianças participavam de várias atividades tanto na Escola como em suas casas, como pintando, desenhando ou fazendo os vários exercícios e jogos que vinham inseridos nas páginas da Revista. Naquela época somente os que estudavam em Escolas da Prefeitura tinham acesso e recebiam gratuitamente exemplares em sala de aula. Mas, quais os assuntos mais abordados na Revista Pituzinho – O Amigo das Crianças? Sem sombra de dúvida a...  SEGURANÇA! Esse era e continuará sendo o tema central dessa publicação no Blog Suquinhodeurubuecia

que passará a ser postado periodicamente.  

             

              Como foi possível ver nas Ilustrações acima, todos os assuntos serão apresentados por meio de mensagens interativas, como por perguntas e respostas, desenhos para colorir/ou completar, labirintos, e etc., tudo visando à participação ativa e não simplesmente a leitura das Histórias em Quadrinhos como na maioria das Revistas impressas.

               Outro ponto importante a ser lembrado, é que,

No caso das páginas para colorir e de ‘dicas’ para desenhar, todas poderão ser copiadas sem restrição e toda e qualquer pergunta, referente à Revista Pituzinho – O Amigo das Crianças poderá ser feita mediante comentário que será respondida pelo Editor.        

 Francisco Rocha

(Artista Plástico e Professor de Desenho de Comunicação)

rochaproducoesvisuais@hotmail.com 

REVISTA DIGITAL

PITUZINHO – 0 Amigo das Crianças

            Personagem criado na década de 1990, pelo desenhista e escritor Francisco Rocha. Esse personagem de história em quadrinhos teve por finalidade, informar aos pais, educadores e às próprias crianças, sobre uma série de perigos em potencial que cercam o dia a dia de todos, em especial dos pequeninos. Os anos se passaram, as crianças daquela época cresceram... Mas a idéia continuou na mente e na prancheta do seu criador! “A borracha do tempo não conseguiu apagar os traços e muito menos a vontade de continuar criando e alertando os pequeninos de hoje”.

O Autor

 LAY OUT DE CAPA 

        Por trás de cada historinha ilustrada uma mensagem de alerta dada de modo sutil, porém objetivo, e, embora o lúdico fosse e continue sendo amplamente empregado como elemento de abordagem e de ligação entre as crianças e o personagem – O Pituzinho – a veracidade e pesquisas são uma constante ao elaborarem-se cada cena e cada situação apresentada nas histórias e/ou tirinhas de jornal.

          Como primeiro passo para uma diferenciação no que se refere ao formato atual, o digital, via blog, o nosso amigo Pituzinho será apresentado ao novo público infantil, falando de um problema que, embora tenha sido mostrado em 1995... Permanece, infelizmente, atual até os dias de hoje!   

ESBOÇO DE PÁGINA 

             No esboço dessa página impressa vemos como tema o velho problema dos ‘balões e das fogueiras’ agredindo o meio ambiente.  

Francisco Rocha

(Artista Plástico e Professor de Desenho de Comunicação)

rochaproducoesvisuais@hotmail.com

PROPOSTA DE DECORAÇÃO

                                   PROPOSTA DE DECORAÇÃO

******************************* 

            Nessa proposta de Decoração Infantil com Cenário Interativo, dois tipos de abordagem serão apresentados; O PAINEL e a ESPUMA GRAFITADA.

           Como se trata de um Teatrinho Infantil tem que ser levado em conta não só a parte estética, mas também, a segurança dos participantes, a aplicação e o uso dos diversos materias, fazendo com que os mesmos se tornem não apenas parte do cenário, mas da própria atuação como um todo. Exemplo:

- “Um determinado ‘personagem’ do cenário, como um boneco de espuma ou carrinho, pela maleabilidade da própria espuma, em um cenário interativo pode muito bem ‘contracenar’ com o personagem humano, tanto por manipulação de terceiros como por ser usado como máscara e/ou fantasia 

ESTAÇÃO FOLIA

                 Nesse primeiro Painel que compõe o Cenário de abertura da Peça Infantil ‘Estação Folia’ temos uma

Ilustração grafitada sobre um tecido de algodão-cru, cuja demão de fundo branco foi dada com tinta Látex,

um emborrachado à base de água. Depois de desenhado, a técnica do grafite pode ser aplicada diretamente, proporcionando assim, o efeito desejado pelo artista. 

- Obs. No caso desse Painel as medidas são de:

5,00m de largura por 2,10 de altura, perfazendo uma a

área quadrada de 10,50m². 

CENÁRIO INTERNO – Nº 01

              Ao considerarmos as aplicações feitas no Cenário Interno de número um, nós veremos que, embora os materiais usados na sua confecção sejam os mesmos que os que foram usados no Painel anterior,

o modo aqui é ‘interativo’, ou seja, a atuação passa a ser

composta de; Cenário+Atores+Objetos. 

CENÁRIO INTERNO – Nº 01  

          Por exemplo, a geladeira personalizada faz parte do cenário que fica encostado na parede, juntamente com as duas frigideiras penduradas e a prateleira de madeira acima delas. Já o filtro e a pia, assim como o boneco mestre-cuca (cozinheiro), estão postados sobre o piso do cenário, podendo dessa forma, destacar a profundidade da cena como um todo e serem usados diretamente como coadjuvantes, e não somente como

Objetos inanimados e passivos!

   - Obs. O piso do cenário é o mesmo que o piso real, ou seja, o ‘chão do palco’. Essa continuidade foi feita visando não só “ampliar o espaço” real como dar uma maior interação visual, por mesclar ambos os espaços.    O cenário interno mantém a mesma proporção que o cenário de abertura. 

 OBJETOS DO CENÁRIO 

 

 CONJUNTO Nº 01

               Locomotiva em papelão e recoberta com espuma colorida com aerógrafo (grafitada) com dois ‘vagões’.

                Esse conjunto de confecção relativamente simples e rápida, além de utilizar material de reciclagem, como o papelão, é leve torna possível uma melhor locomoção dos que farão o papel de “maquinista e passageiros do Trenzinho”.

CONJUNTO Nº 02 

               CONJUNTO Nº 02

               Fogão em papelão e recoberto com espuma colorida com aerógrafo (grafitada). Abóboras esculpidas em isopor Densidade P2, podendo ou não ser resinada. 

CONJUNTO Nº 03 

                  As peças desse conjunto tanto podem ser esculpidas em isopor como em espuma.

                     No caso dos Cogumelos personalizados, sua atura é de 0,80 m de altura, 0,60 m e 1,00 m, com base em espuma e escultura em isopor.

                     Esses são apenas alguns exemplos do que se pode fazer com a Espuma, o Isopor, e o Papelão como base. Aliado a isso a criatividade e a técnica do Grafite... Temos aí os ingredientes para um bom trabalho artístico.

Francisco Rocha

(Artista Plástico e Professor de Desenho de Comunicação)

rochaproducoesvisuais@hotmail.com